terça-feira, 2 de setembro de 2008

Democracia do amor

Amor, algo incondicional. Ninguém explica.
Isso é que me irrita!
E estar nessa situação,
de ver algo sem explicação,
estando atadas as minhas mãos
para dar uma solução.

Ora essa, o que eu fiz para receber isto?
Será que foi algum maldito
que também sofrendo de amor
deu um baita grito
E estando eu por perto e de ouvidos bem abertos
me passou esse ar de aflito?!

E agora, será que passa essa amargura?
Será que o cara que gritou conseguiu a cura?
Serei eu escravo desta ditadura?
Não. Colocarei minha armadura e lutarei como Prestes,
só assim estarei prestes a vencer esta batalha com bravura.


Aldemir Júnior

Um comentário:

Crisley Ramos disse...

Gostei quando tu menciona prestes depois 'verbaliza' o nome! =P